Navegando pelo cinema
Lá se foi mais um ano que, sob muitos aspectos, merece ser esquecido. Mergulhados ainda na aparentemente inestancável pandemia, no horror político do neofascismo popular e numa relativa afasia cultural, chegamos ao fim de 2021 tentando reunir migalhas de esperança em tempos melhores. Passei doze meses sem ir a cinemas, coisa que não me acontecia desde os quatro anos de idade. Mas assisti a 347 filmes de longa-metragem na minha casa, a bordo de uma televisão de 75 polegadas e som espacializado 6.1. Sei que não é a mesma coisa, mas tampouco posso me queixar muito em relação à qualidade de imagem, som e escala. Em comparação com certas salas de projeção que vinha frequentando até março de 2020, acho que estou levando vantagem. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
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