A China está próxima
Nas duas últimas décadas, a nova China está cada vez mais próxima também do Brasil. Entretanto, no país descoberto por Cabral, ao contrário da Itália quando da Revolução Cultural, em vez de assustar, ela faz a alegria de importantes setores do pequeno, do médio e do grande capital, ao comprar e ao investir em territórios brasileiros. Tornou-se a “menina dos olhos” dos empresários da sojicultura, da mineração, da energia e dos players, atravessadores, lobistas, políticos e todos os envolvidos na liquidação a preço de banana podre das grandes propriedades públicas nacionais. A China faz igualmente a alegria de propagandistas e ideólogos defensores da benignidade dos capitais do “Império do Meio” investidos no mundo e no Brasil. Para ler o texto de Mario Maestri clique aqui
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