Guerra cultural e privatização: o avanço conservador sobre a educação em meio à pandemia
Em 8 de dezembro passado, a Câmara de Vereadores de Porto Alegre aprovou um projeto que autoriza pais a educarem seus filhos em casa em vez de matricularem em uma escola da rede municipal. Três dias depois, a comunidade da escola Visconde do Rio Grande, localizada no bairro Cavalhada, se tornou a primeira da rede estadual na Capital a aprovar a adesão ao programa de escolas cívico-militares. Em todo o Brasil, há pelo menos 34 projetos em andamento que proíbem o uso da chamada linguagem neutra nas escolas e na administração pública. Para ler o texto de Luís Gomes clique aqui
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