O teletrabalho e os riscos psicossociais
"Será que o teletrabalho contribui de fato para uma maior libertação do trabalho? Não, se as leis laborais continuarem a ser o que são, se os sindicatos continuarem a ficar à porta das empresas, se os trabalhadores continuarem a ser perseguidos por pensarem de forma diferente, se o período normal de trabalho não for reduzido, etc. Neste quadro, o teletrabalho, prestado a partir de casa, só pode significar mais exploração e maior sujeição do trabalhador – e da sua família – ao trabalho", escreve Hugo Dionísio, jurista, técnico superior em Segurança e Saúde do Trabalho (SST), formador, gabinete de Estudos da CGTP-IN.
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