Boaventura de Sousa Santos: As estátuas do nosso descontentamento
A estátua de Camões na Ilha de Moçambique
É neste caldo de
poder injusto que aumenta o racismo, a negação de outras histórias, a violência
contra as mulheres e a homofobia. É contra este poder que se dirige a
contestação das estátuas. Esta contestação dá um relevo especial à luta
anti-racista e anticolonial, mas não esqueçamos que ela é tão importante quanto
a luta anti-sexista e anticapitalista.
Para ler o texto
de Boaventura de Sousa Santos clique aqui
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As estátuas de escravistas e assemelhados
estão sendo derrubadas em diversos pontos do mundo. E, na Inglaterra, grupos e
partidos de direita organizam-se para defendê-las. Trump se nega a renomear
bases, navios, fortes batizados em homenagem a militares confederados. Em
alguns países, as autoridades recolhem estátuas e bustos mal-afamados
preventivamente. O confronto se aquece e já se fala de uma verdadeira batalha
das estátuas.
Para ler o texto de Mario Maestri
clique aqui
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