Prisão de Queiroz reorganiza xadrez político e pressiona o poder
José Cláudio Alves
Bernardo Ricupero
Ricardo Musse
A última aparição pública de Fabrício Queiroz havia sido, até ontem, no dia 12 de janeiro de 2019, quando gravou um vídeo dançando num quarto de hospital, que acabou viralizando nas redes sociais. Desaparecido há um ano e meio, foi encontrado e preso ontem, em Atibaia, no litoral paulista, no apartamento de Frederick Wassef, advogado de Flávio Bolsonaro e, segundo o próprio Wassef, ex-advogado do atual presidente. O impacto repercutiu imediatamente em Brasília, tanto que Jair Bolsonaro, que costumeiramente dá atenção à claque que se instala na frente do Alvorada, passou direto e não deu atenção a seus apoiadores com quem conversa diariamente. As tensões ligadas ao amigo íntimo da família Bolsonaro se dão porque ele pode ser o elo principal da ligação do clã Bolsonaro com dois crimes, em investigação, dos quais são suspeitos de envolvimento: as “rachadinhas” da Alerj e o assassinato de Marielle Franco.
Para ler as entrevistas de:
- José Cláudio Alves
- Bernardo Ricupero
- Ricardo Musse
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