quarta-feira, 24 de junho de 2020

Coronavírus exacerbou desigualdades educacionais no mundo

Um guarda permanece na entrada de uma escola pública em Brasília, que foi fechada para impedir o avanço do novo coronavírus, em 12 de março.

Unesco alerta que 40% dos países mais pobres não apoiaram os alunos em situação de risco durante a crise sanitária. 
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A paranoia se torna perigosa quando perdemos o controle, queremos ...

A paranoia se torna perigosa quando perdemos o controle, queremos destruir o mal e o vemos no exterior

Foi um dos últimos espectadores que pisou em La Scala, de Milão, antes do fechamento. Na noite anterior à quarentena forçada na Lombardia, Luigi Zoja assistiu à apresentação de O Trovador, de Verdi. E mesmo que ame a ópera e que a histórica sala de música anuncia sua reabertura para setembro, o psicanalista italiano não será dos primeiros a retornar. “O retorno será difícil, levará tempo. A Lombardia foi uma das regiões com mais contágios por coronavírus, mas ainda não há imunidade coletiva. Pessoalmente, prefiro ser prudente”, diz.
Nascido em Varese [Itália], em 1943, Luigi Zoja sabe que está entre o grupo de maior risco por causa de sua idade. Ex-professor do Instituto Carl Jung de Zurique, o eminente psicanalista passou os três últimos meses em seu escritório milanês. Embora nunca tenha sido muito partidário da comunicação virtual, adaptou-se progressivamente e agora costuma ter reuniões ou atender seus pacientes através do Zoom. 
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O futuro pós-pandemia sem utopia

O novo capitalismo da pós-pandemia

“A guerra contra o inimigo invisível do coronavírus se torna a guerra visível pela liderança mundial da inovação. A soberania nacional, que tradicionalmente estava associada à fortaleza do complexo industrial-militar, agora também é disputada em outros terrenos, como no da indústria cultural e no do complexo farmacêutico-sanitário”, escreve Sebastián Sztulwark, coordenador da área de pesquisa de Economia do Conhecimento, da Universidade Nacional General Sarmiento - UNGS, e membro do Conselho Nacional de Investigações Científicas e Técnicas - CONICET, Argentina. 
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A aposta na política

Há momentos na História em que as massas exasperadas por décadas de exploração e perseguição, perdem o medo. E se inclinam, então, perante a “última alternativa”. É aí que a revolução surge aos olhos de milhões não só como necessária, mas como possível. 
Para ler o texto de Valerio Arcary clique aqui



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