Coronavírus exacerbou desigualdades educacionais no mundo
Unesco alerta
que 40% dos países mais pobres não apoiaram os alunos em situação de risco
durante a crise sanitária.
Para ler o texto
de Silvia Ayuso clique aqui
A paranoia se torna perigosa quando perdemos o controle, queremos destruir o mal e o vemos no exterior
Foi um dos últimos espectadores que pisou
em La Scala, de Milão, antes do fechamento. Na noite anterior à quarentena
forçada na Lombardia, Luigi Zoja assistiu
à apresentação de O Trovador, de Verdi. E mesmo que ame a ópera e que
a histórica sala de música anuncia sua reabertura para setembro, o psicanalista
italiano não será dos primeiros a retornar. “O retorno será difícil, levará
tempo. A Lombardia foi uma das regiões com mais contágios por coronavírus, mas ainda
não há imunidade coletiva. Pessoalmente, prefiro ser prudente”, diz.
Nascido
em Varese [Itália], em 1943, Luigi Zoja sabe que está entre o
grupo de maior risco por causa de sua idade. Ex-professor do Instituto
Carl Jung de Zurique, o eminente psicanalista passou os três últimos meses em
seu escritório milanês. Embora nunca tenha sido muito partidário da comunicação
virtual, adaptou-se progressivamente e agora costuma ter reuniões ou atender
seus pacientes através do Zoom.
Para ler
sua entrevista clique aqui
O novo capitalismo da pós-pandemia
“A guerra contra o inimigo invisível do coronavírus se torna a guerra visível pela liderança mundial da inovação. A soberania nacional, que tradicionalmente estava associada à fortaleza do complexo industrial-militar, agora também é disputada em outros terrenos, como no da indústria cultural e no do complexo farmacêutico-sanitário”, escreve Sebastián Sztulwark, coordenador da área de pesquisa de Economia do Conhecimento, da Universidade Nacional General Sarmiento - UNGS, e membro do Conselho Nacional de Investigações Científicas e Técnicas - CONICET, Argentina.
Para ler o seu texto clique aqui
A aposta na política
Há momentos na História em que as massas exasperadas por décadas de exploração e perseguição, perdem o medo. E se inclinam, então, perante a “última alternativa”. É aí que a revolução surge aos olhos de milhões não só como necessária, mas como possível.
Para ler o texto de Valerio Arcary clique aqui
0 comentários:
Postar um comentário