Vítima do próprio sucesso? Lugares comuns do pós-colonial
Será que a teoria pós-colonial mantém a capacidade auto-reflexiva
que a define como teoria crítica ou, pelo contrário, tornou-se vítima do
próprio sucesso? Será que os lugares comuns da teoria se mantêm produtivos como
ponto de encontro vital, como lugares de diálogo e confronto crítico ou, pelo contrário, na acepção negativa do
sintagma, já não são senão estereótipos, simulacros de pensamento? “When was
the postcolonial?”, “Quando é que se deu o pós-colonial?”, interrogava-se já
Stuart Hall num texto da segunda metade dos anos 90.
Para ler o texto de António Sousa Ribeiro
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