A pós-memória e a condição da vítima
O sujeito da pós memória pode, no limite, construir para si uma
identidade de “pós-vítima” e satisfazer-se com esse estatuto ou pode empreender
o esforço de construir uma identidade inteiramente baseada na recusa dessa
identidade e na busca de uma articulação muito mais complexa com a inevitável
ambivalência da relação entre a geração da memória e a da pós memória. É entre
estas duas posições extremas que se situa a substância empírica da vida
concreta de homens e mulheres confrontados/as com a violência da História.
Para ler o texto de António Sousa Ribeiro
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