Bolsonaro abre o jogo: que morram quantos tiverem de morrer
“Ninguém sabe dizer de onde ele tirou este número de 70% mas está pregando uma espécie de darwinismo epidemiológico”, escreve a jornalista Tereza Cruvinel. “Que todos enfrentem o vírus, e os que forem mais fortes vão sobreviver. Quem tiver que morrer, que morra”, diz ela, sobre o discurso de Bolsonaro.
Para ler o texto de Tereza Cruvinel clique aqui
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