Antônio Tomasi: A educação, a escola, os professores e a covid-19
Muito embora
o título deste texto possa levantar expectativas de uma discussão aprofundada
da relação entre os temas apontados, adverte-se, desde já, que a evolução
rápida dos acontecimentos atuais parece aconselhar tão somente uma ligeira
discussão sobre o que se deixa mostrar, ainda que timidamente, como um dos
efeitos colaterais do combate à pandemia COVID-19, e aconselhar ainda, que uma
reflexão e análise mais afinada dos objetos de estudos que emergem do combate
sejam feitas quando dados novos e mais precisos, tempo e condições necessárias,
permitam um tratamento empírico adequado.
Para ler o
texto do professor Antônio Tomasi clique aqui
Esse vai ser um período mais do que perdido para a educação
No Brasil, como em outros lugares do
planeta, escolas públicas e privadas estão estimulando o ensino à distância para manter os alunos em sua rotina
de aprendizado. No entanto, segundo o professor da Faculdade de Educação
da USP (Universidade de São Paulo), Daniel Cara, as aulas de educação à distância não
substituem as aulas presenciais. “Esse vai ser um período mais do que
perdido. Eu lamento dizer para os pais que acreditam nisso, que não está
funcionando. As crianças estão ficando esgotadas e não estão aprendendo. No fim
da pandemia, essas crianças vão ter problemas decorrentes de saúde mental,
pela pressão que está sendo exercida”, afirma.
Para ler
o texto do professor Daniel Cara clique aqui
Portugal: O outro lado do ensino à distância
Sim, a situação é excepcional, mas há limites. Os professores estão a correr sérios riscos, o risco de que as excepções se tornem rotina, o risco que representa o acatamento cego de ordens...
Para ler o texto da professora Ana Paula Timóteo clique aqui
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