Uma pergunta de Giorgio Agamben e duas respostas ao seu artigo
"A medida da abdicação aos próprios
princípios éticos e políticos é, de fato, muito simples: trata-se de se
perguntar qual é o limite além do qual não estamos dispostos a renunciar",
escreve o filósofo italiano Giorgio Agamben, Segundo
ele, "a soleira que separa a humanidade da barbárie foi ultrapassada".
Ele refere-se explicitamente aos juristas e à Igreja.
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Agamben e a pergunta equivocada
Para Agamben,
o bem e a liberdade são conceitos sem nuances, sem mediações, sem graus. Um
maximalismo do bem e uma totalização da liberdade só produzem escândalo sem
experiência. Que se reforça ainda mais no escândalo quando não pode se permitir
nenhuma experiência. A opinião é de Andrea
Grillo.
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Agamben, uma resposta
Há um princípio que o papa repetiu
várias vezes, que a realidade é mais importante do que a ideia. Isso não
significa que a ideia deva ser morta e esquartejada sobre o altar do realismo
vil e cínico, mas dá conta daquilo que toda dona de casa faz na cozinha todos
os dias: leva em conta a realidade.
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