Com búlgara à frente, FMI adere ao "comunismo" do papa Francisco
A economista Kristalina Georgieva é desde outubro de 2019 diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI). Jamais alguém de uma nação emergente havia ocupado o cargo. Quando nasceu na Bulgária, em 1953, seu país era comunista. Para o bolsonarismo, certamente é esse o motivo de Kristalina acreditar que “a primeira tarefa é colocar a economia a serviço das pessoas”.
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