Para criar espaços de escuta
Resgatar a memória, inscrever novas memórias na História comum,
criar histórias cruzadas ou em arquipélago, não é somente clamar por uma
aceitação numa História oficial e alargada ou abrir espaços políticos no
presente imediato. É conservar e exigir a possibilidade de existência e de ação
futura.
Para ler o texto de Liliana Coutinho clique aqui
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