Não vivemos mais e melhor graças ao capitalismo
“O feudalismo e a servidão que gerava eram um sistema brutal que causou extraordinária miséria humana, sim. No entanto, não foi o capitalismo que acabou com essa situação”, escreve Jason Hickel, escritor e antropólogo, da London School of Economics, na Inglaterra. Em sua avaliação, “o progresso na expectativa de vida foi impulsionado por movimentos políticos progressistas que aproveitaram os recursos econômicos para criar bens públicos sólidos. A história mostra que, na ausência dessas forças progressistas, o crescimento muitas vezes foi contra o progresso social, não a seu favor”.
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