O novo velho continente e suas contradições: O naufrágio da humanidade
A foto de um pequeno menino morto, batido pelas ondas, numa triste praia turca, chamou a atenção do mundo para a crise dos refugiados em um dos seus momentos mais dramáticos, no ano de 2015. O menino morto era Aylan Kurdi, curdo, de três anos. Estava vestido como se fosse para uma festa de aniversário de um coleguinha do jardim de infância mas na verdade empreendera a travessia do Mar Mediterrâneo, junto com a família, cuja entrada havia sido negada no Canadá. Tentava a Europa. Apenas o pai salvou-se do naufrágio em que morreram Aylan e toda a família. “Um naufrágio da humanidade”, bradaram alguns jornais e as redes sociais. Naquele ano, 2.600 pessoas morreram no Mar Mediterrâneo seguindo o mesmo roteiro de Aylan, tentando chegar à Europa em busca de salvação e reconstrução de suas vidas devastadas pela guerra.
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