Há uma revolução interna no capitalismo
A democracia é o sistema político mais compartilhado e escolhido no mundo contemporâneo, mas não é um modelo estático. Muda, adapta-se, impõe-se, triunfa e também fracassa. Os países que experimentaram ditaduras e tiranias sabem que os trânsitos autoritários envolvem uma parcela significativa de sangue. Enquanto isso, e mesmo que a democracia decepcione, desaponte e não tenha respostas para a desigualdade que uma grande parte do planeta sofre, é a única que permite transformações, almeja a representação política e a possibilidade de que o futuro seja direcionado para um horizonte ideal. Disso se ocupa o grande historiador francês Pierre Rosanvallon, um intelectual de espírito inquieto que analisa em um planisfério mental as rachaduras, fissuras e projeções da democracia.
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