A burocratização do trabalho docente, ou, da cafetinagem acadêmica
A formação humana é um processo social. Educação não é mercadoria.Duas afirmações clássicas, nos lábios e na pena daqueles que resistem diante da lógica da fábrica que não opera no mesmo sentido. Na sociedade capitalista há uma forte preocupação com a informação, e, a educação é tratada como mercadoria, e mais, pode-se escolher o modelo que desejar, pois se vende de tudo um pouco. Encontramos escolas, universidades de todas as cores, projetos de todos os tipos, professores e plataformas eletrônicas para as interações sociais mais sofisticadas! Nem precisa sair de casa, pois “temos” delivery. Nosso leitor poderia indagar: “mas assim mesmo não são relações sociais?” É verdade que isso tudo representam relações sociais, mas trata-se de relações coisificadas, fetichizadas e estranhas. A burocratização do trabalho docente atinge patamares estratosféricos. Cada vez mais o professor deixa de lado a sua função educativa para realizar os afazeres burocráticos.
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