O Quênia e a Revolução do Graffiti
Em março de 2013, o Quênia viveu eleições gerais carregadas de tensão. Faltando poucas semanas para o pleito, o povo torcia para que o episódio ocorrido na votação anterior não se repetisse. Em 2008, o continente parou para tentar entender o que ficou conhecido como violências pós-eleição, que depois de um resultado com suspeitas de fraude, culminou em um conflito étnico e na morte de centenas de pessoas. Na época, muitas perguntas ficaram sem retorno e desde então se luta para que suas respostas cheguem aos cidadãos, uma luta que está sendo encabeçada pela arte, sobretudo a de rua. Nos muros da capital, os graffitis assumiram um papel de conscientização política, assumiram o papel de uma revolução.
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