Em busca de método menos invasivo, hospitais franceses trocam anestesia geral por hipnose
“Hoje vamos fazer uma pequena viagem”, começa o médico Marc Galy no Hospital Saint-Joseph, em Paris. O passeio da vez é em um jardim, mas também poderia ser na praia ou em uma estação de esqui: o destino depende apenas da preferência do interlucutor. “Imagine que você está no seu jardim, no meio de suas plantas, um lugar confortável e familiar”, continua o médico. O paciente respira calmamente e responde quando solicitado. A cena não teria nada de especial se estivesse acontecendo na ala de psiquiatria do hospital, mas o doutor Galy é anestesista e seu paciente está prestes a ser submetido a uma cirurgia vascular.
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