sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Amor e morte segundo Haneke

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Por ocasião da recente morte de Nagisa Oshima (1932-2013), Inácio Araujo publicou na Folha de S. Paulo um lindo artigo sobre a relação entre sexo e morte na obra do cineasta japonês, aproximando-o das ideias de Georges Bataille sobre o erotismo.
No amor carnal, a libido, liberta de todas as amarras e constrições, só se sacia plenamente no aniquilamento de si e do outro. Não por acaso, o orgasmo é chamado de “pequena morte”.
Mas há outra relação, menos drástica e espetacular, mas não menos pungente, entre amor e morte. É a que se dá no cotidiano dos casais de idosos que, já distantes do furor sexual da juventude, vivenciam a decrepitude e a proximidade do fim. É dessa dolorosa travessia que trata Amor, o novo filme de Michael Haneke, ganhador da Palma de Ouro em Cannes e concorrente ao Oscar em cinco categorias.
Para ler o artigo completo de José Geraldo Couto clique aqui

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