ALAIN BERGALA / ENTREVISTA: A presença da sétima arte nas escolas
Provocativo, Alain Bergala defende que as obras cinematográficas merecem um espaço na Educação tão importante quanto os livros. O cineasta, crítico de cinema e professor da Universidade Paris III, na França, tem consciência do peso e do impacto dessa ideia: foi o responsável por torná-la realidade entre o fim década de 1990 e o início dos anos 2000 em seu país.
Convidado pelo então ministro da Educação Jack Lang, Bergala integrou a equipe do projeto Plan de Cinq Ans pour les Arts et la Culture (em português, Plano de Cinco Anos para as Artes e a Cultura) e elaborou ações e material para reintroduzir a cultura cinematográfica nas regiões em que ela havia desaparecido e desenvolvê-la onde as pessoas só tinham acesso a filmes comerciais ou nem isso, caso do interior do país. Um dos produtos foi a coleção de DVD L'Éden Cinéma, com diversas produções renomadas distribuídas para todas as escolas. A proposta era que, além de ser usada para trabalhar conteúdos curriculares e organizar estudos sobre o gênero propriamente dito, a coletânea fosse explorada para promover debates sobre as histórias. "Tal como as pessoas costumam fazer depois de uma sessão: elas falam sobre os personagens que formam o casal romântico, por exemplo. O cinema foi feito para isso", ele defende.
Leia a entrevista de Alain Bergala aqui
Convidado pelo então ministro da Educação Jack Lang, Bergala integrou a equipe do projeto Plan de Cinq Ans pour les Arts et la Culture (em português, Plano de Cinco Anos para as Artes e a Cultura) e elaborou ações e material para reintroduzir a cultura cinematográfica nas regiões em que ela havia desaparecido e desenvolvê-la onde as pessoas só tinham acesso a filmes comerciais ou nem isso, caso do interior do país. Um dos produtos foi a coleção de DVD L'Éden Cinéma, com diversas produções renomadas distribuídas para todas as escolas. A proposta era que, além de ser usada para trabalhar conteúdos curriculares e organizar estudos sobre o gênero propriamente dito, a coletânea fosse explorada para promover debates sobre as histórias. "Tal como as pessoas costumam fazer depois de uma sessão: elas falam sobre os personagens que formam o casal romântico, por exemplo. O cinema foi feito para isso", ele defende.
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