Vale sempre a pena reler Carl Sagan
O capítulo que se segue – «Haverá vida inteligente na Terra?» – foi transcrito do livro «O Ponto Azul-Claro», inspirado na iconográfica fotografia da Voyager de um distante planeta Terra e planeado como uma sequela do célebre «Cosmos: uma viagem pessoal», um livro baseado na série de televisão.
Este livro foi publicado em 1994, dois anos antes de Sagan morrer, mas mesmo a passagem dos anos não lhe tira atualidade e pertinência: talvez porque ele nunca se preocupou em escrever apenas sobre Ciência, mas em partilhar uma visão de futuro que tem tanto de científica como espiritual.
O capítulo aqui transcrito aborda uma situação hipotética: se uma nave de extraterrestres visitasse o nosso sistema solar e investigasse a Terra, que encontrariam eles? Como descobririam a existência de vida? Como seriam capazes de detetar organismos inteligentes?
Ao inverter os papéis e fazer da Terra o objeto das observações, Sagan propõe-nos reconsiderar, com acutilância, imaginação e sentido de humor, o nosso papel no Cosmos e o que andamos a fazer neste frágil ponto-azul claro.
Segue-se então o texto de Carl Sagan, traduzido por Augusto Manuel Marques e Jorge Landeck. As fotografias aéreas são da autoria de Yann Arthus-Bertrand. Para ler o texto de Carl Sagan clique aqui
Este livro foi publicado em 1994, dois anos antes de Sagan morrer, mas mesmo a passagem dos anos não lhe tira atualidade e pertinência: talvez porque ele nunca se preocupou em escrever apenas sobre Ciência, mas em partilhar uma visão de futuro que tem tanto de científica como espiritual.
O capítulo aqui transcrito aborda uma situação hipotética: se uma nave de extraterrestres visitasse o nosso sistema solar e investigasse a Terra, que encontrariam eles? Como descobririam a existência de vida? Como seriam capazes de detetar organismos inteligentes?
Ao inverter os papéis e fazer da Terra o objeto das observações, Sagan propõe-nos reconsiderar, com acutilância, imaginação e sentido de humor, o nosso papel no Cosmos e o que andamos a fazer neste frágil ponto-azul claro.
Segue-se então o texto de Carl Sagan, traduzido por Augusto Manuel Marques e Jorge Landeck. As fotografias aéreas são da autoria de Yann Arthus-Bertrand. Para ler o texto de Carl Sagan clique aqui
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