terça-feira, 19 de novembro de 2024

Navegando pelo cinema

 





Cinema de resistência



Cinema de resistência é como deve ser nomeada a maioria das muitas produções cinematográficas atuais em cartaz que foram e continuam sendo realizadas no Brasil em tempos recentes. Como uma avalanche que se encontrava represada, dezenas de filmes de ficção e de documentários ocupam as telas dos cinemas e começam também a frequentar catálogos das plataformas online, essa uma novidade bem-vinda. Assim como o cinema africano, a indústria nacional de filmes assume temas sociais e se firma como forte canal de luta política e resistência contra as sabotagens, atentados, golpes, falta de memória e a desinformação programada de redes sociais que procuram desestabilizar o sistema democrático. A indústria dos filmes produzidos aqui deve ser observada pelo governo federal como uma indústria brasileira estratégica e, portanto, prioridade na área da cultura e da educação. Para ler o texto de Léa Maria Aarão Reis clique aqui




Propondo a forma de contar as nossas histórias”: entrevista com Lova Nantenaina e Eva Bély



Durante o festival Cinémas d'Afrique em Lausanne, em agosto de 2024, Nantenaina Lova, acompanhado de sua esposa e produtora Eva Bély, apresentou "Sitabaomba, entre os zebus francófonos", seu último longa-metragem sobre a luta camponesa pela defesa da terra. Para ler a entrevista clique aqui






O Quarto ao Lado” tem uma mensagem direta sobre a importância de conexões verdadeiras



Em “Dor e Glória”, filme que Pedro Almodóvar lançou em 2019, havia um olhar comovente sobre os dilemas do envelhecimento e as memórias revisitadas por um cineasta em decadência desde a sua infância. O diretor espanhol retoma o tema com seu primeiro filme em língua inglesa, “O Quarto ao Lado” (2024), nos oferecendo uma profunda reflexão sobre a finitude da vida. Baseado no romance “O que você está enfrentando” (2020), de Sigrid Nunez (lançado no Brasil pela Editora Sextanye), “O Quarto ao Lado” ganhou o Leão de Ouro de Melhor Filme no 81º Festival de Veneza, curiosamente também o primeiro de Almodóvar na sua carreira. Para ler o texto de Otávio Augusto clique aqui



Sérgio Zansk: O impacto das obras de terror na cultura e na sociedade


Renan Guerra - 32º Festival MixBrasil: “Avenida Beira-Mar” trata com delicadeza os medos e as angústias de adolescentes LGBTQIA+


Carlos Alberto Mattos: Cinco vezes cinema africano


Hugo Dinis - A Condição Terrena: uma semana com o Terror Jugoslavo


Nikita Mazurov: Netflix apaga em silêncio coleção de filmes palestino


Marianna Brennand: Ficção contra o silêncio


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