“Megalópolis” confabula possibilidades de futuro ao mesmo tempo em que questiona e debocha do presente
Francis Ford Coppola sempre foi um diretor de exageros, sua grandiosidade nos presenteou com algumas das obras mais emblemáticas da história do cinema e também nos renderam bastidores tão instigantes quanto – o documentário “Francis Ford Coppola – O Apocalipse de Um Cineasta” (1991), de Fax Bahr, Eleanor Coppola e George Hickenlooper, por exemplo, é tão rico e impressionante quanto “Apocalypse Now” (1979), uma das várias obras-primas do diretor. “Megalópolis” (2024), seu novo esforço cinematográfico, talvez seja seu gran finale, sua maior ousadia, tanto em investimento quanto em liberdade. Para ler o texto de Renan Guerra clique aqui
Especial LEFFEST 2024 Dia #7 – "All We Imagine as Light", "Vermiglio", "Super Happy Forever", "The New Year That Never Was"
Os dramas de cariz familiar e social foram o foco dos visionamentos da nossa equipa, no sétimo dia do LEFFEST ’24. Da Índia ao Japão e da Itália à Roménia, todos os filmes a que assistimos colocam indivíduos em diálogo com as estruturas em que estão inseridos, partindo das especificidades culturais de cada país para refletir a universalidade da condição humana. Para ler as críticas dos 4 filmes clique aqui
O poeta na sala escura
Novo livro reúne textos em prosa e verso escritos por Drummond sobre cinema. Dizia-se “cinemeiro” – e tinha fixação por Greta Garbo e Chaplin. Via com saudosismo a era dos filmes em preto e branco. E, entre a paixão a ironia, celebrava esta arte como fantasia e hábito cotidiano. Para ler o texto de José Geraldo Couto clique aqui Vida além do trabalho: a classe operária vai ao paraíso?
Bia Antunes e Luame Cerqueira: Fechar os olhos para ver
Joana Mortágua: Democracia em Vertigem
Ricardo Evandro S. Martins: "Ainda estou aqui" — habeas corpus de Rubens Paiva
Carlos Alberto Mattos: Tapa na cara dos fascistas
Izaías Almada: Um filme chamado Brazyl
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