Navegações nas fronteiras do Pensamento: Quem sofreu o apartheid não pode calar-se

"O grito de Gaza", obra do escultor tunisino Omar Esstar

Uma grande empatia pelo povo judeu sentia a minha avó que viveu os duros anos da Segunda Guerra Mundial. Apesar de não estar preparada para isso, envelheceu e morreu a ouvir relatos de atrocidades israelitas grotescas, em telejornais que noutros tempos não tinham comentadores a justificar genocídios. Perguntava, então, justamente, como é que pessoas que tinham sofrido crimes desses cometiam agora crimes da mesma igualha. A tal empatia foi por isso morrendo. Para ler o texto completo clique aqui

Entrevista de Thierry Meyssan com Monika Berchvok

Noura Erakat e John Reynolds: A acusação de genocídio contra Israel é sólida e devastadora

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Obiora Ikoku: Guerra no Médio-Oriente altera geopolítica africana

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Pepe Escobar - Ano do Dragão: Rotas da Seda, Estradas BRICS, Sino-Estradas

Perguntas preocupantes no estranho caso do chefe do Pentágono desaparecido em ação

Viktor Mikhin: O Sul Global manifesta cada vez mais as suas ambições

Seth Ferris - O Modo Ocidental de Guerra numa Guerra Sem Fim - OU: "O Fracasso do Modo Ocidental de Ajudar!"