Navegando pelo cinema
Noir futurista-fatalista, "Aquele Que Viu o Abismo" ganha o Troféu Carlos Reichenbach
“Vejam e ouçam!”, aconselhou Negro Leo durante a apresentação da equipe que antecedeu a estreia mundial de “Aquele Que Viu o Abismo” (2024), um dos seis longas-metragens integrantes da Mostra Olhos Livres em Tiradentes, agraciado pelo Júri Jovem com o Troféu Carlos Reichenbach. Em sua justificativa, o júri, formado por estudantes de diversas cidades do Brasil que passaram pelo acompanhamento dos curadores Juliano Gomes e Francis Vogner dos Reis, salientou a capacidade do filme de perturbar a continuidade dos espaços e tempos lineares e exaltou como ele “propulsiona sons e imagens de um mundo ainda não codificado”. Para ler o texto de Leandro Luz clique aqui
A boa consciência e seus inimigos
Um casal francês vive há alguns anos numa aldeia decadente da Galícia, onde cultiva uma horta ecologicamente correta e restaura casas abandonadas para favorecer a repopulação do lugar. Muitos já partiram, e os que ficaram se sentem miseráveis. A proposta de instalar turbinas eólicas no local e remunerar os moradores abre horizontes fantasiosos para os que concordam. Mas os franceses se recusam a assinar. São a boa consciência europeia se sobrepondo ao julgamento dos mais imprevidentes. Isso emperra a negociação, e eles entram na mira dos que nasceram ali. Principalmente os dois irmãos Xan e Lorenzo, homens rudes, xenófobos e cheios de ódio. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
Exibido em Cannes, "Moneyboys" chega aos cinemas
“O filme lida com um problema muito específico, a migração de um jovem da China rural, mas para mim é uma história universal sobre relacionamentos interpessoais que poderiam acontecer em muitos lugares ao redor do mundo” diz o diretor C.B. Yi. Para ler o texto de Cauê Petito clique aqui
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