segunda-feira, 20 de novembro de 2023

Navegando pelo cinema






"Não abra!": Entrevista com o diretor Bishal Dutta




Demônios e lendas indianas são retratados no terror "Não Abra!", que está assustando as pessoas nos cinemas através da visão do jovem cineasta Bishal Dutta. O filme conta a história de Samita (Megan Suri), uma adolescente indiana americana em conflito com sua identidade cultural, que, após se desentender com sua ex-melhor amiga, inconscientemente liberta uma entidade demoníaca que se torna cada vez mais forte ao se alimentar de sua solidão. Mais do que uma visão exótica ou declaração incisiva sobre temas sociais, o diretor quer que seu filme represente males íntimos e universais, assim como um olhar muito particular sobre vivência de uma cultura específica. Para explicar um pouco disso, Dutta conversou com o Cinem(ação) através de uma chamada via zoom. Confira a entrevista na íntegra clicando aqui







Cartas contra um tempo tóxico




"Vai e Vem" é um filme profundamente feminino/feminista. A partir de uma proposta de Fernanda Pessoa (Histórias que Nosso Cinema [Não] ContavaZona Árida), ela e sua amiga brasileira-mexicana Chica Barbosa trocaram uma série de videocartas em 2020, em meio à pandemia e às conturbações políticas. Fernanda em São Paulo, Chica em Los Angeles, para onde havia se mudado recentemente. Dois países afetados pelos horrores da extrema-direita no presente e pela tradição machista e conservadora desde sempre. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui








"The Exorcist: Believer": a ubiquidade do mal




Pode não ser a melhor obra de William Friedkin, mas "The Exorcist" ("O Exorcista", 1973) instalou-se como poucos filmes da história do cinema no coração da cultura popular. As filas para as salas de cinema que o exibiam explicam bem a apetência do público para as transgressões violentas que o cinema propunha. Para ler o texto de Carlos Alberto Carrilho clique aqui


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