Navegando pelo cinema
Ken Loach convida-nos a redescobrir o olhar do "outro"
"O Pub The Old Oak" foi anunciado pelo realizador como o seu derradeiro filme e um valioso acrescento a essa obra notável, feita de combate contra a injustiça e defesa dos oprimidos. Para ler o texto de Paulo Portugal clique aqui
O Pub da empatia
Podemos encarar "The Old Oak" como uma concessão à irrealidade emotiva por parte de Ken Loach, um cineasta sempre permeado por agendas políticas (falamos do cinema de Loach, uma plataforma para as suas ideias em relação ao mundo), que por vezes tropeça na própria manipulação. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui
Em busca de Soledad
Sobre o tratamento condescendente dado a Cabo Anselmo, informante da ditadura, em uma série documental da HBO. Para ler o texto de Eduardo Escorel clique aqui
"Il sol dell'avvenire": o optimismo possível
O filme mais pessoal e autobiográfico Moretti em muito tempo, em que a personagem principal volta a confundir-se com o próprio Moretti, o regresso a uma zona de conforto e um estilo que trabalhou durante várias obras, é também o seu melhor filme em muitos anos, não só por ir buscar os elementos que lhe valeram a fama como um dos autores italianos mais relevantes das últimas décadas, não só por ser uma espécie de súmula (despedida?) do seu cinema ao longo do tempo, mas principalmente por colocar-se ele próprio (na figura do realizador) em causa, e também o futuro do cinema (interligados, claro), arriscando percorrer novos caminhos. Para ler o texto de João Araújo clique aqui
Um álbum de família rodriguiano
No casarão da mãe entrevada, a filha que a cuida recebe a visita das irmãs. Em atmosfera de mistérios, Tia Virgínia é um drama doméstico onde a loucura, o humor e o horror brotam do cotidiano. Destaca-se a atriz Vera Holz, talvez no papel de sua vida. Para ler o texto de José Geraldo Couto clique aqui
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