sábado, 19 de novembro de 2022

Navegando pelo cinema

 





"Drive my Car", de Ryusuke Hamaguchi




O carro é uma cápsula na qual o protagonista vive um ritual diário: a caminho do trabalho, ele ouve uma fita com a narração da peça "Tio Vânia" de Anton Tchecov. A gravação, feita por sua mulher, não contém as falas da personagem principal, apenas as das outras. Cabe a ele, ator e diretor de teatro, completar as lacunas do texto. Para ler o texto de Rafael Amaral clique aqui








 "Alma Viva": quem calça sapatos de defunto encarna o morto




Já se sabe, se num melodrama uma personagem veste a roupa de um morto, acabará como ele. E se num filme de terror o mesmo acontece, essa personagem acabará por encarnar o alma do dito. Por sua vez, no caso do cinema português, quem espera por sapatos de defunto morre descalço – ainda que sejam mais aqueles que seguem as pisadas dos antepassados, do que os que trilham novos caminhos. Para ler o texto de Ricardo Vieira Lisboa clique aqui








 "Carvão"




No interior do Brasil, uma família que se esforça para cuidar de seu patriarca tem sua vida mudada quando uma enfermeira oferece um acordo diabólico: colocar o mais velho da família para descansar e hospedar um traficante argentino que precisa urgentemente de um lugar para se esconder. Para ler o texto de Marcelo Castro Moraes clique aqui

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