segunda-feira, 14 de novembro de 2022

Navegando pelo cinema

 





Um homem e sua prisão interior 



O que começa como história de um movimento vitorioso por justiça termina como história de uma vida chamuscada pela infelicidade. O documentário "Free Chol Soo Lee" é a estreia na direção da dupla de jornalistas coreano-estadunidenses Julie Ha e Eugene Yi. Seu personagem é um imigrante sul-coreano que cresceu como bad boy em meio às gangues que atuavam na Chinatown de San Francisco nos anos 1970. Acusado injustamente de ter assassinado um jovem chinês em 1973, Chol Soo Lee passou dez anos na ferrenha prisão de San Quentin, sendo quatro anos no “corredor da morte”. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui






 "Malina", de Werner Schroeter 




O labirinto da escritora divide-se entre o prazer e o desespero. O primeiro leva ao segundo, incontornável, incompreensível como parece ser. Na sua origem estão as dores da infância, o pai abusivo, as cartas que precisa enviar, a estética que não pode ser descrita. Para ler o texto de Rafael Amaral clique aqui







FILME INTEGRAL - "Hiroshima, Meu Amor", de Alain Resnais, 1959 




No dia 6 de agosto de 1945, a cidade japonesa de Hiroshima foi alvo de um ataque nuclear que resultou em cerca de 140 mil mortos. Quatorze anos depois, o cineasta francês Alain Resnais lançava o filme franco-japonês "Hiroshima mon amour", um poema cinematográfico de amor e de morte que lança a questão: como falar de Hiroshima depois da bomba atômica? Como representar tamanha dor e tamanho absurdo? A princípio, Resnais pretendia fazer um documentário sobre os acontecimentos trágicos de agosto de 1945. No entanto, o cineasta decidiu incluir elementos de ficção ao seu projeto e designou a escrita do roteiro e dos diálogos do filme a ninguém menos que Marguerite Duras. Para ler o texto completo clique aqui

Para assistir ao filme clique no vídeo aqui

 

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