quarta-feira, 16 de novembro de 2022

Navegando pelo cinema

 





 "Nada de Novo no Front", filme da Netflix, é um retrato inabalável do terror da guerra 




“'Nada de Novo no Front' chega ao público no meio da guerra mais devastadora na Europa desde 1945. É verdade que nem todo filme de guerra será necessariamente um comentário sobre qualquer batalha que esteja se desenrolando no momento de seu lançamento. Os campos da França não são as estepes ucranianas: onde a Primeira Guerra Mundial foi uma tomada desesperada pelo poder encoberta com a escória que sobrou do ancien régime, a invasão da Ucrânia por Vladimir Putin é o resultado de um ódio genocida profundamente enraizado”, escreve Doug Girardot, bacharel em História pelo Boston College. Para ler o texto de Doug Girardot clique aqui






 Histórias felizes em tempos de ansiedade: uma conversa com Céline Devaux em amor à Jeanne 




Jeanne (Blanche Gardin), mulher, nos seus 40 anos, sem relação e ambientalista de coração, vê o seu projeto de uma vida, literalmente, a afundar-se no alto mar. Embarcada numa angústia, dúvida e constante medo alicerçado ao fracasso aí gerado, tenta lidar com os “fantasmas do passado” no momento em que parte de Paris para Lisboa, para um antigo apartamento da sua falecida mãe, com propósito de vendê-lo. Aí, deparará com uma cidade em mudança, resiliente e povoada das mais variadas “criaturas”, entre eles Jean (Laurent Lafitte), um francês radicado em Portugal, um autêntico “fura-vidas” cujo seu quotidiano entrará em choque com a de Jeanne, suscitando os mais inesperados sentimentos. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui







 "Johnny Coração de Vidro": sedentos de amor 




Ainda que o nome de Koreyoshi Kurahara esteja intimamente ligado à nova vaga japonesa, desde logo com um título fundamental do taiyozoku como "Kyōnetsu no kisetsu" (1960), tal não significa que "Garasu no Jonî: Yajû no yô ni miete" (Johnny Coração de Vidro, 1962) deva ser visto desconsiderando outros mestres japoneses menos desconhecidos. Para ler o texto de Daniela Rôla clique aqui


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