domingo, 10 de janeiro de 2021

Redes sociais não se baseiam em nossos interesses, mas sim nos de anunciantes

 



De tanto discutir sobre quando a tecnologia iria superar nossas habilidades, não percebemos que as máquinas estavam focando em conhecer nossos pontos fracos. Esta é a base de um conceito que está na moda no Vale do Silício, conhecido como human downgrading (degradação humana). A expressão foi cunhada pelo cientista da computação Tristan Harris e seu sócio Randima (Randy) Fernando, cofundadores do Center for Humane Technology (CHT), uma organização sem fins lucrativos cuja missão é "reverter a degradação humana" e "realinhar a tecnologia com a nossa humanidade". No documentário O Dilema das Redes, Harris e Fernando expõem essa questão, profundamente ligada à chamada "economia da atenção" - como as empresas monetizam nossa atenção por meio das redes sociais e outras tecnologias digitais. E nossa atenção, que é finita, acaba sendo sugada pelo excesso de informação disponível. Para ler o texto de Lucía Blasco clique aqui



Quem controla o discurso também controla o poder






"O golpe de Trump fracassou, o Império americano ainda não caiu, mas as grandes empresas de tecnologia conseguiram reforçar o controle que exercem sobre as sociedades", diz o jornalista Leonardo Attuch. Para ler seu texto clique aqui



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