O culpado da mortandade não é o Exército. É Bolsonaro e seus políticos liberais e fascistas
“Se é verdade que os principais focos de poder sobre os processos eleitorais no Brasil permanecem nas mãos dos privilegiados, também é verdade que este sistema – até Bolsonaro – vinha sendo “depurado” em termos político-eleitorais, até que sofresse um brutal impacto da “santa aliança” do grande capital. Esta, sacralizada com a mídia oligopólica, foi ampliada com adesão das bases fisiológicas que participaram de todos os governos no Brasil, pós-ditadura militar e durante aquele período. Este artigo quer propor uma outra visão sobre a responsabilidade da instituição militar – não sobre os militares singularmente tomados – na matança que o Governo Federal proporciona com a sua política sanitária genocida” escreve Tarso Genro. Para ler seu texto clique aqui
Leia "Um presidente na contramão do direito à vida" de Mara Carvalho clicando aqui
Leia "V de Vingança, de Vacina e de Vergonha" de Carolina Antunes clicando aqui
Leia "Outro crime de responsabilidade" de Pedro Serrano clicando aqui
Leia "São Paulo: a capital do pixo" de Jan Cenek clicando aqui
0 comentários:
Postar um comentário