Brasil: não é incompetência, é plano
Quem acompanha a carreira do homem que hoje está na presidência do Brasil sabe: ele é isso aí. Durante toda sua medíocre vida parlamentar ele esteve ancorado na ignorância, no ódio, na intolerância, na sede de sangue. Não é sem razão que seu ídolo maior é um dos mais nefastos torturadores da ditadura militar. Falando sobre a ditadura ele afirmava: “Matou só 30 mil, tinha que ter matado mais”, ou “Não devi a ter só torturado, tinha que ter matado”. Tirando isso, tema que domina com maestria, sobre o demais é sempre uma ladainha de burrice e preconceito. Seu mundo é tão pequeno que suas ideias sobre ele caberiam em algumas linhas de papel. É o receptáculo perfeito para servir de gerente sem alma do capital. Por isso, quando sua presença foi ganhando corpo em uma camada igualmente ignorante da população, ele passou a ser notado pela elite dominante no país. Para ler o texto de Elaine Tavares clique aqui
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