quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

"Despertou pavor primitivo", diz artista criticada por criar vulva gigante

 



Artista plástica há 21 anos, a pernambucana Juliana Notari, 45, já fez performances em que passou sangue da própria menstruação em uma árvore na Amazônia, foi arrastada por um búfalo na Ilha do Marajó (PA) e, depois, comeu os testículos crus do animal, e quebrou paredes de galerias para formar uma rachadura onde passava sangue de boi e enfiava um espéculo, ferramenta utilizada por ginecologistas para abrir as paredes vaginais. Não é de hoje, portanto, que trabalha para mexer com as convicções dos espectadores. Mas foi no dia 30 de dezembro de 2020 que uma obra sua ganhou mais repercussão do que imaginava. Trata-se de "Diva", uma escultura de 33 metros de altura, 16 m de largura e 6 m de profundidade, recoberta por concreto armado e resina, instalada na Usina de Arte, em Água Preta (PE). Foi postada por ela no Facebook e compartilhada, comentada e criticada. Tem mais de 60 mil interações apenas nessa rede social, inclusive de pessoas de outros países. Para ler o texto de Camila Brandalise clique aqui


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