Após ser cúmplice de 200 mil mortes, Bolsonaro diz que não é genocida
O Brasil ultrapassou, nesta quinta (7), a marca dos 200 mil óbitos por covid-19. Números oficiais, claro, porque estimativas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) apontam que o total real pode já ter ultrapassado os 260 mil. Enquanto alguma família perdia um ente querido para essa doença estúpida, Jair Bolsonaro ameaçava mais uma vez a democracia, afirmando que se as urnas eletrônicas não produzirem comprovantes impressos em 2022, "vamos ter problemas piores do que os Estados Unidos". Ele se referia à invasão do Congresso norte-americano, nesta quarta, em uma tentativa de golpe fomentada por Donald Trump. Isso é representativo do que tem sido o Brasil durante a pandemia: pessoas morrendo e Bolsonaro pensando apenas em como se manter no poder. Para ler o texto de Leonardo Sakamoto clique aqui
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