"A pandemia não mudará nosso modelo de turismo; e é um erro"
O escritório de Pep Bernadas (Gironella, 1952) é como uma cabine escondida nas entranhas de um enorme navio. Situa-se na livraria Altaïr de Barcelona, no rés-do-chão, depois de ter passado escadas, mapas e estantes, em segundo plano, mesmo junto ao serviço. Ele não tem muito: uma cadeira, uma mesa, um computador, livros, papéis, algumas caixas de papelão abertas. Mas tem vidro em vez de paredes: Bernadas gosta de ser visto se estiver dentro. Para ler o texto de Marcel Beltran clique aqui
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