sábado, 13 de junho de 2020

Tempo: Como pensamos, sentimos e somos o tempo que vivemos

Distância não significa nada quando alguém significa tudo | A ...´

Nos últimos meses, as nossas rotinas tiveram uma alteração considerável. O cotidiano foi adaptado para novas condições durante o isolamento social. E, mesmo que você não esteja apenas em casa, o que envolve os seus deslocamentos ou compromissos diários também requer pensamentos e planejamentos diferentes dos anteriores.
Em essência, somos adaptáveis – com mais ou menos dificuldades. O que muda mesmo, pense com a gente agora, é a nossa noção de tempo. O dia transcorre, estamos em casa sozinhos ou com as crianças e familiares. Às vezes, parece que os ponteiros do relógio não se movimentam. Em outras, eles são tão velozes que a noite chega e temos a sensação de não ter vencido todas as demandas do dia.
Isto tem relação com a nossa subjetividade e nosso olhar sobre o mundo. Mas também é ciência: biologia e física. É no campo dos cientistas que vamos nos concentrar nesta postagem de conteúdos especiais. Abordando física de altas partículas, ensinamentos científicos básicos, estudos sobre a sociedade e evolução.
Carlo Rovelli traz uma lição para compreender o tempo. Susan Pinker mostra quando somos mais (e menos) felizes. Joshua Greene aponta as áreas de intersecção entre a filosofia, a psicologia e a neurociência. Suzana Herculano-Houzel destaca que precisamos comer e dormir para evoluir. E Brian Greene apresenta as vibrações do cotidiano e da física. 
Qual a chave para compreender as noções de tempo? O calor. As únicas formas em que a física diferencia passado e futuro são em equações de calor, seja no universo ou dentro do seu cérebro. Carlo Rovelli, físico teórico italiano, traz uma lição científica que toma proporções filosóficas.

Quais são os momentos do dia em que você se sente mais infeliz? E quais são aqueles que lhe despertam mais felicidade? A psicóloga canadense Susan Pinker mostra os resultados curiosos das pesquisas e analisa os resultados, mostrando algo surpreendente sobre a felicidade humana.


Do paleolítico à pós-modernidade. Nem tantas diferenças em nosso cérebro, mas diferenças abissais em quem somos, como nos comportamentos e o que criamos. Se as diferenças fisiológicas não são tão evidentes, o que mudou então? Esta é a reflexão de Joshua Greene, professor de Psicologia em Harvard.



Menos neurônios, mais sono: em 2015, a neurocientista Suzana Herculano-Houzel publicou um aguardado estudo. Na pesquisa, ela explicava por que alguns mamíferos dormem tão mais do que outros. Neste vídeo, ela acrescenta um fator essencial para esta relação: a evolução da alimentação. Como comer, dormir e evoluir se inter-relacionam?




A ideia de vibração está presente de muitas formas em nossa vida cotidiana. A vibração de um celular ao tocar, do chão quando a música está muito alta, ou mesmo a vibração metafórica: vibrar de felicidade por algum acontecimento, por exemplo. O físico norte-americano Brian Greene estudou a vibração de partículas microscópicas que formam tudo o que está ao nosso redor e o que somos.

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