Ser apenas negra, feminista radical e gaga
Cada vez mais fico com a sensação de que um dos desafios que a
condição pós-colonial coloca a pessoas como eu é de sermos melhores europeus do
que os próprios europeus, pois estes, por deixarem que sejam seus porta-vozes
pessoas sem noção do importante legado intelectual e moral que a sua
nacionalidade implica, abdicam dum projeto normativo que, apesar de tudo, tinha
(e ainda tem) tudo para dar certo.
Para ler o texto de Elísio Macamo clique aqui
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