7 reflexões sobre o romance moderno
Quando lemos um romance, a nossa mente e a nossa percepção trabalham atentamente, com grande concentração, executando inúmeras operações ao mesmo tempo. Mas muitos de nós já nem mesmo percebemos que estamos executando essas operações. Somos como alguém que dirige um carro, inconsciente de que está pressionando botões, pisando em pedais, girando a direção com cuidado e, de acordo com várias regras, lendo e interpretando sinais de trânsito e conferindo o tráfego enquanto dirige. Conferencista do Fronteiras do Pensamento, o Nobel de Literatura Orhan Pamuk mostra que a analogia do motorista é válida não somente para o leitor, mas também para o romancista. Alguns romancistas não têm noção das técnicas que estão usando. Eles escrevem de maneira espontânea, como se estivessem executando um ato perfeitamente natural.
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