Esquecemos que a democracia é mortal
Milhões de europeus acreditam que
suas democracias são tão
fortes que podem votar naqueles que querem acabar com elas e continuar
desfrutando do sistema que – olhem as estatísticas - proporciona mais
prosperidade compartilhada à maioria. No Ocidente, os sistemas
bipartidaristas se polarizam e a extrema direita e esquerda emergem
com as ideologias identitárias e populistas. É que as
ditaduras são as escolas da democracia, mas sua lição logo é esquecida e o
Ocidente já não se recorda das do século XX. Porque o populismo não é a exceção
na história, mas a norma. O excepcional é a democracia e Enrique Krauze,
historiador, mostra que só perdura quando renunciamos aos sonhos para nos
resignarmos, contra a nossa natureza, a conciliar nossas frustrações mútuas.
Para ler
a entrevista de Enrique Krauze clique aqui
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