Digitalização, política e inteligência artificial
“A onipresença do digital está destruindo os tecidos de confiança que mantiveram o conjunto social unido, mas a uma velocidade tal que instituições e tomadores de decisão não conseguem se adaptar. Sendo assim, é pouco o que podem fazer para repará-los. Essas dinâmicas nos conduzem a um futuro que será marcado por uma estrutura tecnológica com capacidades potencialmente absolutas, que precisam ser humanizadas”.
Para ler o texto de Enzo Giraldi, coordenador do grupo Cibersociedade, Ciberdefesa, Cibersegurança, Proteção de Dados Pessoais (C3PD), da Universidade Nacional de San Martín (UNSAM) clique aqui
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