O jornalismo e seus filtros
O mundo se encontra em um impasse, mas não percebe nem sua natureza e nem suas consequências. Qualquer observador minimamente informado da cena internacional nota sinais evidentes de que existe uma ruptura profunda na vida organizada das nações. E isso é muito bem retratado nos meios de comunicação.
A matéria-prima por excelência de todo o aparato midiático (rádio, jornal, TV, internet) é o irromper de crises políticas (queda de presidentes, primeiros-ministros, ministros, impeachment, golpes de Estado, corrupção, eleições fraudadas), crises econômicas (países decretando moratória, quebra de bancos e de grandes empresas, desemprego em alta, corrupção), crises climáticas (superaquecimento, inundações, secas), crises morais (Big Brothers, invasão de privacidade, apologia da prostituição e libertinagem em programas da tevê aberta), crises religiosas (fundamentalismo religioso, pedofilia praticada por clérigos, escândalos financeiros, sectarismo e dissidência, corrupção), crises da imprensa (partidarização política, notícias plantadas, grampos telefônicos, concentração de propriedade dos meios).
Existem também aquelas crises pontuais, como a compra (e venda) de monografias e teses de graduação, mestrado e doutorado na área acadêmica; a corrupção no Judiciário em seu flanco mais evidente, que é venda de sentenças proferidas por “Suas Excelências” togadas; a manipulação da compra de passes de jogadores e de resultados de jogos de futebol e a corrupção para a manutenção de presidentes de clubes, federações e confederações dos esportes.
Para ler o texto completo de Washington Araújo clique aqui
A matéria-prima por excelência de todo o aparato midiático (rádio, jornal, TV, internet) é o irromper de crises políticas (queda de presidentes, primeiros-ministros, ministros, impeachment, golpes de Estado, corrupção, eleições fraudadas), crises econômicas (países decretando moratória, quebra de bancos e de grandes empresas, desemprego em alta, corrupção), crises climáticas (superaquecimento, inundações, secas), crises morais (Big Brothers, invasão de privacidade, apologia da prostituição e libertinagem em programas da tevê aberta), crises religiosas (fundamentalismo religioso, pedofilia praticada por clérigos, escândalos financeiros, sectarismo e dissidência, corrupção), crises da imprensa (partidarização política, notícias plantadas, grampos telefônicos, concentração de propriedade dos meios).
Existem também aquelas crises pontuais, como a compra (e venda) de monografias e teses de graduação, mestrado e doutorado na área acadêmica; a corrupção no Judiciário em seu flanco mais evidente, que é venda de sentenças proferidas por “Suas Excelências” togadas; a manipulação da compra de passes de jogadores e de resultados de jogos de futebol e a corrupção para a manutenção de presidentes de clubes, federações e confederações dos esportes.
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