quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

O emblemático Oscar de Melhor Atriz


Kate Winslet, que ganhou o prêmio em 2009, por sua atuação em "O Leitor"

Vamos falar de amenidades – quem me dera amenidades de fato existissem. Se a gente para pra pensar e perguntar criticamente, nada mais escapa, nem o Oscar. O assunto “quente” surgiu aqui no Outras Palavras com Bruno Carmelo explicando tim-tim-por-tim-tim o que é que significa, afinal, essa premiação (e em que ela se parece com toda outra premiação, cultural ou não). Vale a leitura.
Entre as dezenas de reflexões do texto, uma não me fugiu da cabeça: a habilidade de atuar, no Oscar, é a única categoria de premiação que tem separação entre homens e mulheres (e como ontem foi Dia Nacional da Visibilidade Trans, aproveito pra indicar esse texto, que mostra que nem mesmo essa separação é tão simples, óbvia e amena assim).
Não há um prêmio para “melhor diretora mulher” diferente do prêmio para “melhor diretor homem”, por exemplo. Por que é que a habilidade de atuar estaria necessariamente ligada à classificação sexual das pessoas? A única resposta possível me parece: no caso das mulheres, nem só a habilidade de atuar está em jogo. Será?
Para ler o texto completo Marília Moschkovich clique aqui

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