O desafio de ler 11 mil páginas por hora
O conhecimento não está mais no cérebro das pessoas, mas na rede que interliga os individuo pensantes. Está é a polêmica tese defendida pelo norte-americano David Weinberger, da Universidade Harvard, no livro Too Big to Know (Grande Demais para ser Entendido), que acaba de ser lançado no mercado .
Noutras palavras, o que Weinberger sugere é que não é mais possível separar os indivíduos das estruturas de interatividade. A cultura tradicional baseia-se no fato de que o conhecimento, assim como a sabedoria, são atributos exclusivamente humanos, embora se expressem por meio de escritos, imagens ou sons.Na era digital e da avalancha informativa, o volume de conhecimento ganhou proporções ciclópicas e já não pode mais ser administrado apenas por mentes privilegiadas. O binômio homem/rede seria a alternativa para processar os 1,27 zetabytes de informação que são atualmente publicados na Web a cada 12 meses [dados publicados no documento The Age of Exabytes]. É o equivalente a 600 quatrilhões de páginas datilografadas, ou uma quantidade de documentos 84 milhões de vezes maior do que todo o acervo da Biblioteca do Congresso dos EUA (a maior do mundo).
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