Uma rachadura no muro de impunidade de 75 anos: o desafio do tribunal da África do Sul ao genocídio israelense
1948 foi um ano de trágica ironia. Nesse ano assistiu-se à adopção da Declaração Universal dos Direitos Humanos e da Convenção das Nações Unidas sobre a Prevenção e Punição do Crime de Genocídio, prometendo em conjunto um mundo em que os direitos humanos seriam protegidos pelo Estado de direito. Nesse mesmo ano, a África do Sul adoptou o apartheid e as forças israelitas levaram a cabo a Nakba, a violenta expropriação em massa de centenas de milhares de palestinianos. Ambos os sistemas dependiam do apoio colonial ocidental. Para ler o texto de Craig Mokhiber e Phyllis Bennis clique aqui
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