sábado, 16 de setembro de 2023

Os jovens nas redes sociais e jogos online

 





A má companhia




Pais, escolas e países buscam soluções para o vício de crianças e jovens nas redes sociais e em jogos online. Para ler o texto de Tania Menai clique aqui








Crianças viciadas em telas e sem contato humano serão uma geração de conformistas, diz socióloga francesa Claudine Haroche




Vivemos em um mundo rápido, acelerado, mediado pelas novas tecnologias, onde a premissa é ver e ser visto. E isso, claro, influencia irremediavelmente a forma como nos relacionamos com os outros e o tipo de sociedade que construímos. Essa é a visão de Claudiene Haroche, socióloga e antropóloga francesa que iniciou sua carreira no Centro Nacional de Pesquisas Científicas (CNRS) até se tornar diretora emérita da entidade. Para ela, se antes havia um sentimento de pertencimento por conta de nossos laços estreitos e calorosos, agora enfrentamos vínculos sociais que se caracterizam pelo anonimato frio e pelo isolamento, processo que se intensifica cada vez mais nas sociedades individualistas. Haroche trabalha com uma abordagem transdisciplinar para compreender como os modos, os comportamentos, os sentimentos e a personalidade podem ter mudado nas sociedades contemporâneas. Para ler sua entrevista clique aqui








Catherine L'Ecuye: "Se o seu filho sabe como usar um smartphone aos 2 ou 3 anos, não é porque seja inteligente, é porque o engenheiro que desenhou o smartphone é inteligente"




A canadense, perita em educação, Catherine L'Ecuye desmistifica algumas teorias da pedagogia que se foram cimentando nos últimos anos. Acredita, acima de tudo, que as crianças precisam de tempo para brincar sem telas e que "perdemos muito tempo e recursos em métodos que não estão respaldados pela ciência e há muitos gurus que se aproveitam da ignorância dos pais". Para ler sua entrevista clique aqui


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