sábado, 23 de setembro de 2023

Navegando pelo cinema

 





As belas heresias de Moretti 




Em "O Sol do Futuro", o realizador italiano volta a filmes passados, a temas e obsessões recorrentes, e acaba a encenar uma homenagem aos seus atores, numa marcha em direção ao futuro. Para ler o texto de António Quintas clique aqui







"Elis & Tom": um resgate emocionante




É incrível que até dois anos atrás esse material extraordinário ainda estivesse inédito. Num estúdio de Los Angeles, em 1974, Jom Tob Azulay e o fotógrafo Fernando Duarte captaram a dinâmica trepidante entre Elis Regina e Tom Jobim enquanto gravavam o álbum magistral "Elis & Tom". Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui









A importância das cores




É comum atribuirmos a falta de cor à falta de vida. Por isso, o pálido está relacionado à doença e à morte. Um mundo sem cor, um mundo diferente do que conhecemos, soa-nos estranho. O que explica, creio, a dificuldade de algumas pessoas com os filmes em preto e branco, os filmes cinzas: eles não se parecem com o mundo que enxergamos. O cinema nasceu preto e branco. As cores não demoraram a surgir. Logo nos primórdios, era comum a pintura da película à mão, com determinados personagens e elementos de cores variadas. O efeito “caseiro” era facilmente denunciado. Mais tarde, diferentes sequências passaram a ganhar cores específicas em filmes de curta ou longa-metragem, por volta dos anos 1900 e 1910, com película tingida. Como nos lembram Jacques Aumont e Michel Marie no "Dicionário Teórico e Crítico de Cinema", o tingimento azul era utilizado para cenas de noite, o amarelo-ocre para interiores com luz elétrica, o vermelho para o fogo. Para ler o texto de Rafael Amaral clique aqui

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