Sobre a destruição incessante da cidade, já sem passado e sem memória
Eis um dos problemas do tempo, que seja invisível aos olhos. Quem olha pela janela de sua casa não vê mais que o instante, nada sabe dos meses, dos anos, das décadas. Se mora numa cidade movediça e interminável, digamos São Paulo, não vê muito mais que o marasmo, e pode sentir a contraditória paz das paredes batidas de sol, dos edifícios estáticos, das pernas que passam sem destino exato. O movimento incessante das máquinas não é mais que um rumor ajustado à paisagem, às vezes imperceptível, às vezes um pouco incômodo. Só se o sujeito que assoma à janela pudesse ver dez anos num relance, só assim saberia da fúria e da vertigem com que a cidade se consome. Para ler o texto de Julián Fuks clique aqui
Um retrato fiel e respeitoso da vida e da obra de Lukács
Em suas poucas páginas "Lukács: uma introdução" oferecem um conteúdo rico e enriquecedor, tanto para quem já tem alguma familiaridade com a biografia e o pensamento do homenageado quanto para os que se interessam por conhecê-lo. Para ler o texto de João Leonardo Medeiros clique aqui
O estudo que rebate ideia de que "mundo está cada vez mais desonesto"
Os resultados, coletados por Mastroianni em conjunto com o também psicólogo Daniel Gilbert, da Universidade Harvard, foram publicados em junho na revista Nature. Para ler o texto de Paula Adamo Idoeta clique aqui
0 comentários:
Postar um comentário